quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

LISTA REVISÃO 2ª FASE FUVEST

Já que a FUVEST vai atrapalhar suas férias... se prepare bem para isso!

Lista já com Gabarito CLIQUE AQUI

Notem a existência de questões interdisciplinares, virou tendência ter umas assim na 2ª fase

domingo, 8 de dezembro de 2013

LISTA DE REVISÃO UNESP 2ª FASE

"MISSÃO DADA, PARCEIRO, É MISSÃO CUMPRIDA"

PARABÉNS A TODO MUNDO QUE ESTÁ NA SEGUNDA FASE DA UNESP

UMA SEMANA PARA INÍCIO DAS PROVAS

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sábado, 23 de novembro de 2013

Entre os graduados, professor é o profissional mais mal pago

Em 2012, 53 mil pessoas que exerceram o ofício receberam, em média, menos que, por exemplo, ferramenteiros
SÃO PAULO - Os dados da Rais revelam uma situação problemática no campo da educação. De todas as profissões que exigem formação universitária, são os professores os que recebem os menores salários em São Paulo.
Quando consideradas apenas as ocupações com mais de 20 mil registros profissionais, o menor salário de nível superior é o dos professores de ensino fundamental – 53 mil pessoas que exerciam esse ofício em 2012 receberam, em média, R$ 2,2 mil mensais. É menos do que ganham os supervisores de telemarketing (R$ 2,6 mil), agentes penitenciários (R$ 3.3 mil) e ferramenteiros (R$ 3,4 mil).
O cenário é ainda pior quando se analisa quem ensina certas disciplinas específicas. Um professor de matemática aplicada no ensino superior, por exemplo, ganhava em média R$ 1,8 mil no ano passado por mês. Quem dava aulas na educação infantil com um diploma universitário recebia R$ 1,7 mil. E um professor de filosofia no ensino médio ganhava apenas R$ 1,5 mil mensais.
Valorização do professor? Estudos já mostraram que o salário médio dos professores no País são 40% menores do que os profissionais com a mesma titulação de ensino superior. Com base nos dados da Rais em São Paulo, é possível perceber que um professor de ensino fundamental recebe 71% menos do um engenheiro civil, no topo da lista.
Especialistas em educação apontam que qualquer melhora da educação passa pela rediscussão da carreira do professor. Uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) é valorizar os profissionais do magistério das redes públicas da Educação Básica, a fim de equiparar o rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente.
"É uma vergonha que o Estado mais rico do País apareça com esse índice salarial", diz o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em educação (CNTE), Roberto Leão. Ele lembra que já há uma grande dificuldade de atrair gente para virar professor. "É uma profissão que não atrai ninguém e hoje o problema atinge todas as áreas e disciplinas", diz ele.
Escola de qualidade. Em 2012, existiam 2,1 milhões de docentes de educação básica. O número de interessados em ser professor está caindo a cada ano, o que torna mais difícil suprir as demandas.
De 2006 a 2011, o número de alunos que entraram em Licenciatura e Pedagogia caiu 7,5%. Em 2011, último ano em que os dados estão disponíveis, foi registrado o menor volume de pessoas que ingressaram nesses cursos desde 2004. Foram 662 mil matriculados em cursos presenciais e na modalidade a distância em todo País.
Apesar de a maioria dos professores estar na rede pública, que centraliza a maior parte das matrículas, a média salarial registrada no Rais também computa as redes particulares. "A classe média brasileira precisa compreender que a escola pública brasileira é dela, devia se somar para cobrar uma escola de qualidade", completa Leão.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Comparação entre a nova escravidão e o antigo sistema

A assinatura da lei Áurea, em 13 de maio de 1888, decretou o fim do direito de propriedade de uma pessoa sob outra, porém o trabalho semelhante ao escravo se manteve de outra maneira. A forma mais encontrada no país é a da servidão, ou ‘peonagem’, por dívida. Nela, a pessoa empenha sua própria capacidade de trabalho ou a de pessoas sob sua responsabilidade (esposa, filhos, pais) para saldar uma conta. E isso acontece sem que o valor do serviço executado seja aplicado no abatimento da conta de forma razoável ou que a duração e a natureza do serviço estejam claramente definidas.
A nova escravidão é mais vantajosa para os empresários que a da época do Brasil Colônia e do Império, pelo menos do ponto de vista financeiro e operacional. O sociólogo norte-americano Kevin Bales, considerado um dos maiores especialistas no tema, traça em seu livro “Disposable People: New Slavery in the Global Economy” (Gente Descartável: A Nova Escravidão na Economia Mundial) paralelos entre esses dois sistemas que foram aqui adaptados pela Repórter Brasil para a realidade brasileira.
brasil
antiga escravidão
nova escravidão
propriedade legal
permitida
proibida
custo de aquisição de mão-de-obra
alto. a riqueza de uma pessoa podia ser medida pela quantidade de escravos
muito baixo. não há compra e, muitas vezes, gasta-se apenas o transporte
lucros
baixos. havia custos com a manutenção dos escravos
altos. se alguém fica doente pode ser mandado embora, sem nenhum direito
mão-de-obra
escassa. dependia de tráfico negreiro, prisão de índios ou reprodução. bales afirma que, em 1850, um escravo era vendido por uma quantia equivalente a r$ 120 mil
descartável. um grande contingente de trabalhadores desempregados. um homem foi levado por um gato por r$ 150,00 em eldorado dos carajás, sul do Pará
relacionamento
longo período. a vida inteira do escravo e até de seus descendentes
curto período. terminado o serviço, não é mais necessário prover o sustento
diferenças étnicas
relevantes para a escravização
pouco relevantes. qualquer pessoa pobre e miserável são os que se tornam escravos, independente da cor da pele
manutenção da ordem
ameaças, violência psicológica, coerção física, punições exemplares e até assassinatos
ameaças, violência psicológica, coerção física, punições exemplares e até assassinatos
Observação: As diferenças étnicas não são mais fundamentais para escolher a mão-de-obra. A seleção se dá pela capacidade da força física de trabalho e não pela cor. Qualquer pessoa miserável moradora nas regiões de grande incidência de aliciamento para a escravidão pode cair na rede da escravidão. Contudo, apesar de não haver um levantamento estatístico sobre isso, há uma grande incidência de afrodescendentes entre os libertados da escravidão de acordo com integrantes dos grupos móveis de fiscalização, em uma proporção maior do que a que ocorre no restante da população brasileira. O histórico de desigualdade da população negra não se alterou substancialmente após a assinatura da Lei Áurea, em maio de 1888. Apesar da escravidão ter se tornado oficialmente ilegal, o Estado e a sociedade não garantiram condições para os libertos poderem efetivar sua cidadania. Por fim, as estatísticas oficiais mostram que há mais negros pobres do que brancos pobres no Brasil. Outro fator a ser considerado é que o Maranhão, estado com maior quantidade de trabalhadores libertos da escravidão, é também a unidade da federação com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e a que possui a maior quantidade de comunidades quilombolas.

http://reporterbrasil.org.br/trabalho-escravo/comparacao-entre-a-nova-escravidao-e-o-antigo-sistema/

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

LISTA DE REVISÃO FUVEST 2014

A FUVEST fecha o ciclo das Primeiras Fases... Não é o demônio que muita gente cria em torno dela.

Bora fazer a lista... MISSÃO DATA, PARCEIRO, É MISSÃO CUMPRIDA
Lista e gabarito no mesmo arquivo
PARA BAIXAR CLIQUE AQUI

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

LISTA DE REVISÃO UNESP - essa ficou bruta

Olha ai, UNICAMP já foi agora é vez da UNESP. Na lista tem todos os exercícios das provas de 2011 a 2013, tanto meio quanto final de ano.

Ficou grande galera... mas você é moleque ou é Caveira?


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O gabarito clique aqui

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

LISTA REVISÃO UNICAMP

Tem os exercícios da primeira fase da UNICAMP dos últimos anos.

Para baixar a lista clique aqui
o gabarito aqui

boa sorte e a luta continua!!!!

domingo, 3 de novembro de 2013

Porque os jovens profissionais da geração Y estão infelizes

Essa é Ana

Ana é parte da Geração Y, a geração de jovens nascidos entre o fim da década de 1970 e a metade da década de 1990. Ela também faz parte da cultura Yuppie, que representa uma grande parte da geração Y.
“Yuppie” é uma derivação da sigla “YUP”, expressão inglesa que significa “Young Urban Professional”, ou seja, Jovem Profissional Urbano. É usado para referir-se a jovens profissionais entre os 20 e os 40 anos de idade, geralmente de situação financeira intermediária entre a classe média e a classe alta. Os yuppies em geral possuem formação universitária, trabalham em suas profissões de formação e seguem as últimas tendências da moda. - Wikipedia
Eu dou um nome para yuppies da geração Y — costumo chamá-los de “Yuppies Especiais e Protagonistas da Geração Y”, ou “GYPSY” (Gen Y Protagonists & Special Yuppies). Um GYPSY é um tipo especial de yuppie, um tipo que se acha o personagem principal de uma história muito importante.
Então Ana está lá, curtindo sua vida de GYPSY, e ela gosta muito de ser a Ana. Só tem uma pequena coisinha atrapalhando:
Ana está meio infeliz.
Para entender a fundo o porquê de tal infelicidade, antes precisamos definir o que faz uma pessoa feliz, ou infeliz. É uma formula simples:
É muito simples — quando a realidade da vida de alguém está melhor do que essa pessoa estava esperando, ela está feliz. Quando a realidade acaba sendo pior do que as expectativas, essa pessoa está infeliz.
Para contextualizar melhor, vamos falar um pouco dos pais da Ana:
Os pais da Ana nasceram na década de 1950 — eles são “Baby Boomers“. Foram criados pelos avós da Ana, nascidos entre 1901 e 1924, e definitivamente não são GYPSYs.
Na época dos avós da Ana, eles eram obcecados com estabilidade econômica e criaram os pais dela para construir carreiras seguras e estáveis. Eles queriam que a grama dos pais dela crescesse mais verde e bonita do que eles as deles próprios. Algo assim:
Eles foram ensinados que nada podia os impedir de conseguir um gramado verde e exuberante em suas carreiras, mas que eles teriam que dedicar anos de trabalho duro para fazer isso acontecer.
Depois da fase de hippies insofríveis, os pais da Ana embarcaram em suas carreiras. Então nos anos 1970, 1980 e 1990, o mundo entrou numa era sem precedentes de prosperidade econômica. Os pais da Ana se saíram melhores do que esperavam, isso os deixou satisfeitos e otimistas.
Tendo uma vida mais suave e positiva do que seus próprios pais, os pais da Ana a criaram com um senso de otimismo e possibilidades infinitas. E eles não estavam sozinhos. Baby Boomers em todo o país e no mundo inteiro ensinaram seus filhos da geração Y que eles poderiam ser o que quisessem ser, induzindo assim a uma identidade de protagonista especial lá em seus sub-conscientes.
Isso deixou os GYPSYs se sentindo tremendamente esperançosos em relação à suas carreiras, ao ponto de aquele gramado verde de estabilidade e prosperidade, tão sonhado por seus pais, não ser mais suficiente. O gramado digno de um GYPSY também devia ter flores.
Isso nos leva ao primeiro fato sobre GYPSYs:
GYPSYs são ferozmente ambiciosos
President1
O GYPSY precisa de muito mais de sua carreira do que somente um gramado verde de prosperidade e estabilidade. O fato é, só um gramado verde não é lá tão único e extraordinário para um GYPSY. Enquanto seus pais queriam viver o sonho da prosperidade, os GYPSYs agora querem viver seu próprio sonho.
Cal Newport aponta que “seguir seu sonho” é uma frase que só apareceu nos últimos 20 anos, de acordo com o Ngram Viewer, uma ferramenta do Google que mostra quanto uma determinada frase aparece em textos impressos num certo período de tempo. Essa mesma ferramenta mostra que a frase “carreira estável” saiu de moda, e  também que a frase “realização profissional” está muito popular.
Para resumir, GYPSYs também querem prosperidade econômica assim como seus pais – eles só querem também se sentir realizados em suas carreiras, uma coisa que seus pais não pensavam muito.
Mas outra coisa está acontecendo. Enquanto os objetivos de carreira da geração Y se tornaram muito mais específicos e ambiciosos, uma segunda ideia foi ensinada à Ana durante toda sua infância:
Este é provavelmente uma boa hora para falar do nosso segundo fato sobre os GYPSYs:
GYPSYs vivem uma ilusão
Na cabeça de Ana passa o seguinte pensamento: “mas é claro… todo mundo vai ter uma boa carreira, mas como eu sou prodigiosamente magnífica, de um jeito fora do comum, minha vida profissional vai se destacar na multidão”. Então se uma geração inteira tem como objetivo um gramado verde e com flores, cada indivíduo GYPSY acaba pensando que está predestinado a ter algo ainda melhor:
Um unicórnio reluzente pairando sobre um gramado florido.
Mas por que isso é uma ilusão? Por que isso é o que cada GYPSY pensa, o que põe em xeque a definição de especial:
es-pe-ci-al | adjetivo
melhor, maior, ou de algum modo
diferente do que é comum
De acordo com esta definição, a maioria das pessoas não são especiais, ou então “especial” não significaria nada.
Mesmo depois disso, os GYPSYs lendo isto estão pensando, “bom argumento… mas eu realmente sou um desses poucos especiais” – e aí está o problema.
Uma outra ilusão é montada pelos GYPSYs quando eles adentram o mercado de trabalho. Enquanto os pais da Ana acreditavam que muitos anos de trabalho duro eventualmente os renderiam uma grande carreira, Ana acredita que uma grande carreira é um destino óbvio e natural para alguém tão excepcional como ela, e para ela é só questão de tempo e escolher qual caminho seguir. Suas expectativas pré-trabalho são mais ou menos assim:
Infelizmente, o mundo não é um lugar tão fácil assim, e curiosamente carreiras tendem a ser muito difíceis. Grandes carreiras consomem anos de sangue, suor e lágrimas para se construir – mesmo aquelas sem flores e unicórnios – e mesmo as pessoas mais bem sucedidas raramente vão estar fazendo algo grande e importante nos seus vinte e poucos anos.
Mas os GYPSYs não vão apenas aceitar isso tão facilmente.
Paul Harvey, um professor da Universidade de New Hampshire, nos Estados Unidos, e expert em GYPSYs, fez uma pesquisa onde conclui que a geração Y tem “expectativas fora da realidade e uma grande resistência em aceitar críticas negativas” e “uma visão inflada sobre si mesmo”. Ele diz que “uma grande fonte de frustrações de pessoas com forte senso de grandeza são as expectativas não alcançadas. Elas geralmente se sentem merecedoras de respeito e recompensa que não estão de acordo com seus níveis de habilidade e esforço, e talvez não obtenham o nível de respeito e recompensa que estão esperando”.
Para aqueles contratando membros da geração Y, Harvey sugere fazer a seguinte pergunta durante uma entrevista de emprego: “Você geralmente se sente superior aos seus colegas de trabalho/faculdade, e se sim, por quê?”. Ele diz que “se o candidato responde sim para a primeira parte mas se enrola com o porquê, talvez haja um senso inflado de grandeza. Isso é por que a percepção da grandeza é geralmente baseada num senso infundado de superioridade e merecimento. Eles são levados a acreditar, talvez por causa dos constantes e ávidos exercícios de construção de auto-estima durante a infância, que eles são de alguma maneira especiais, mas na maioria das vezes faltam justificativas reais para essa convicção”.
E como o mundo real considera o merecimento um fator importante, depois de alguns anos de formada, Ana se econtra aqui:
A extrema ambição de Ana, combinada com a arrogância, fruto da ilusão sobre quem ela realmente é, faz ela ter expectativas extremamente altas, mesmo sobre os primeiros anos após a saída da faculdade. Mas a realidade não condiz com suas expectativas, deixando o resultado da equação “realidade – expectativas = felicidade” no negativo.
E a coisa só piora. Além disso tudo, os GYPSYs tem um outro problema, que se aplica a toda sua geração:
GYPSYs estão sendo atormentados
Obviamente, alguns colegas de classe dos pais da Ana, da época do ensino médio ou da faculdade, acabaram sendo mais bem-sucedidos do que eles. E embora eles tenham ouvido falar algo sobre seus colegas de tempos em tempos, através de esporádicas conversas, na maior parte do tempo eles não sabiam realmente o que estava se passando na carreira das outras pessoas.
A Ana, por outro lado, se vê constantemente atormentada por um fenômeno moderno: Compartilhamento de Fotos no Facebook.
As redes sociais criam um mundo para a Ana onde: A) tudo o que as outras pessoas estão fazendo é público e visível à todos, B) a maioria das pessoas expõe uma versão maquiada e melhorada de si mesmos e de suas realidades, e C) as pessoas que expôe mais suas carreiras (ou relacionamentos) são as pessoas que estão indo melhor, enquanto as pessoas que estão tendo dificuldades tendem a não expor sua situação. Isso faz Ana achar, erroneamente, que todas as outras pessoas estão indo super bem em suas vidas, só piorando seu tormento.
Então é por isso que Ana está infeliz, ou pelo menos, se sentindo um pouco frustrada e insatisfeita. Na verdade, seu início de carreira provavelmente está indo muito bem, mas mesmo assim, ela se sente desapontada.
Aqui vão meus conselhos para Ana:
1) Continue ferozmente ambiciosa. O mundo atual está borbulhando de oportunidades para pessoas ambiciosas conseguirem sucesso e realização profissional. O caminho específico ainda pode estar incerto, mas ele vai se acertar com o tempo, apenas entre de cabeça em algo que você goste.
2) Pare de pensar que você é especial. O fato é que, neste momento, você não é especial. Você é outro jovem profissional inexperiente que não tem muito para oferecer ainda. Você pode se tornar especial trabalhando duro por bastante tempo.
3) Ignore todas as outras pessoas. Essa impressão de que o gramado do vizinho sempre é mais verde não é de hoje, mas no mundo da auto-afirmação via redes sociais em que vivemos, o gramado do vizinho parece um campo florido maravilhoso. A verdade é que todas as outras pessoas estão igualmente indecisas, duvidando de si mesmas, e frustradas, assim como você, e se você apenas se dedicar às suas coisas, você nunca terá razão pra invejar os outros.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

REVISÃO ENEM parte 2

Segunda parte da lista do ENEM, agora a parte econômica, urbanização e demografia.

Para baixar a lista clique aqui

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

RELAÇÃO CANDIDATO VAGA UNICAMP 2014

Relação candidatos-vaga
Quadro comparativo 2013/2014
  Cursos
Vagas
Inscritos
Relação C/V
2013
2014
2013
2014
Variação
2013
2014
%
Administração (Noturno)*
-
180
-
1841
-
-
-
10.2
Administração Pública (Noturno)*
-
60
-
328
-
-
-
5.5
Arquitetura e Urbanismo (Noturno)
30
30
2913
3135
222
7.6
97.1
104.5
Artes Cênicas (Integral)
25
25
503
614
111
22.1
20.1
24.6
Artes Visuais (Integral)
30
30
450
502
52
11.6
15.0
16.7
Ciência da Computação (Noturno) 
50
50
1069
1185
116
10.9
21.4
23.7
Ciências Biológicas (Integral)
45
45
1619
1734
115
7.1
36.0
38.5
Ciências Biológicas -  Licenciatura (Noturno)
45
45
438
402
-36
-8.2
9.7
8.9
Ciências do Esporte (Integral)
60
60
319
482
163
51.1
5.3
8.0
Ciências Econômicas (Integral)
70
70
1723
1712
-11
-0.6
24.6
24.5
Ciências Econômicas (Noturno)
35
35
690
777
87
12.6
19.7
22.2
Ciências Sociais (Integral)
55
55
414
582
168
40.6
7.5
10.6
Ciências Sociais (Noturno)
55
55
391
427
36
9.2
7.1
7.8
Comunicação Social - Midialogia (Integral)
30
30
1339
1393
54
4.0
44.6
46.4
Curso 51 - Ingresso para:
Engenharia Física (Integral)
Física (Integral)
Física: Física Médica e Biomédica (Integral)
Matemática (Integral)
Matemática Aplicada e Computacional (Integral)
155
155
842
1115
273
32.4
5.4
7.2
Dança (Integral)
25
25
205
226
21
10.2
8.2
9.0
Educação Física (Integral)
50
50
371
440
69
18.6
7.4
8.8
Educação Física (Noturno)
50
50
327
358
31
9.5
6.5
7.2
Enfermagem (Unicamp) (Integral)
40
40
496
451
-45
-9.1
12.4
11.3
Engenharia Agrícola (Integral)
70
70
452
557
105
23.2
6.5
8.0
Engenharia Ambiental (Noturno)
60
60
832
721
-111
-13.3
13.9
12.0
Engenharia Civil (Integral)
80
80
4151
4140
-11
-0.3
51.9
51.8
Engenharia de Alimentos (Integral)
80
80
776
801
25
3.2
9.7
10.0
Engenharia de Alimentos (Noturno)
35
35
360
303
-57
-15.8
10.3
8.7
Engenharia de Computação (Integral)
90
90
2046
2033
-13
-0.6
22.7
22.6
Engenharia de Controle e Automação (Noturno)
50
50
1068
1012
-56
-5.2
21.4
20.2
Engenharia de Manufatura (Integral)
60
60
387
400
13
3.4
6.5
6.7
Engenharia de Produção (Integral)
60
60
2059
2174
115
5.6
34.3
36.2
Engenharia de Telecomunicações (Integral)
50
50
172
489
317
184.3
3.4
9.8
Engenharia Elétrica (Integral)
70
70
1383
1449
66
4.8
19.8
20.7
Engenharia Elétrica (Noturno)
30
30
542
511
-31
-5.7
18.1
17.0
Engenharia Mecânica (Integral)
140
140
3653
3930
277
7.6
26.1
28.1
Engenharia Química (Integral)
60
60
2684
2814
130
4.8
44.7
46.9
Engenharia Química (Noturno)
40
40
982
957
-25
-2.5
24.6
23.9
Estatística (Integral)
70
70
481
413
-68
-14.1
6.9
5.9
Estudos Literários (Integral)
20
20
176
202
26
14.8
8.8
10.1
Farmácia (Integral)
40
40
859
823
-36
-4.2
21.5
20.6
Filosofia (Integral)
30
30
229
288
59
25.8
7.6
9.6
Física - Licenciatura (Noturno)
40
40
276
250
-26
-9.4
6.9
6.3
Fonoaudiologia (Integral)
30
30
284
285
1
0.4
9.5
9.5
Geografia (Integral)
20
20
182
214
32
17.6
9.1
10.7
Geografia (Noturno)
30
30
220
198
-22
-10.0
7.3
6.6
Geologia (Integral)
20
20
621
616
-5
-0.8
31.1
30.8
Gestão de Comercio Internacional (Noturno)**
60
-
782
-
-
-
13.0
-
Gestão de Empresas (Noturno)**
60
-
752
-
-
-
12.5
-
Gestão de Políticas Públicas (Noturno)**
60
-
323
-
-
-
5.4
-
Gestão do Agronegócio (Noturno)**
60
-
176
-
-
-
2.9
-
História (Integral)
40
40
776
884
108
13.9
19.4
22.1
Letras - Licenciatura (Integral)
30
30
379
424
45
11.9
12.6
14.1
Letras - Licenciatura (Noturno)
30
30
359
339
-20
-5.6
12.0
11.3
Licenciatura Integrada Química/Física (Noturno)
30
30
152
111
-41
-27.0
5.1
3.7
Linguística (Integral)
20
20
97
167
70
72.2
4.9
8.4
Matemática - Licenciatura (Noturno)
60
60
344
409
65
18.9
5.7
6.8
Medicina (Unicamp) (Integral)
110
110
13998
15989
1991
14.2
127.3
145.4
Música Erudita: Contrabaixo
2
2
1
4
3
300.0
0.5
2.0
Música Erudita: Cravo
2
-
1
-
-
-
0.5
-
Música Erudita: Flauta
1
2
7
10
3
42.9
7.0
5.0
Música Erudita: Oboé
1
-
0
-
-
-
-
-
Música Erudita: Percussão
2
2
9
6
-3
-33.3
4.5
3.0
Música Erudita: Piano
2
3
21
20
-1
-4.8
10.5
6.7
Música Erudita: Trombone
1
1
3
1
-2
-66.7
3.0
1.0
Música Erudita: Trompete
1
2
5
8
3
60.0
5.0
4.0
Música Erudita: Viola
2
2
9
7
-2
-22.2
4.5
3.5
Música Erudita: Violino
2
2
17
14
-3
-17.6
8.5
7.0
Música Erudita: Violoncelo
2
2
12
11
-1
-8.3
6.0
5.5
Música Erudita: Voz
2
2
17
24
7
41.2
8.5
12.0
Música Popular: Bateria
3
3
35
36
1
2.9
11.7
12.0
Música Popular: Contrabaixo
3
3
26
25
-1
-3.8
8.7
8.3
Música Popular: Guitarra
3
3
60
59
-1
-1.7
20.0
19.7
Música Popular: Piano
3
3
17
25
8
47.1
5.7
8.3
Música Popular: Saxofone
3
3
7
8
1
14.3
2.3
2.7
Música Popular: Violão
3
3
47
42
-5
-10.6
15.7
14.0
Música Popular: Voz
2
2
30
45
15
50.0
15.0
22.5
Música: Composição (Integral)
7
7
48
40
-8
-16.7
6.9
5.7
Música: Licenciatura (Integral)
15
15
96
99
3
3.1
6.4
6.6
Música: Regência (Integral)
3
3
21
24
3
14.3
7.0
8.0
Nutrição (Integral)
60
60
635
766
131
20.6
10.6
12.8
Odontologia (Integral)
80
80
1483
1517
34
2.3
18.5
19.0
Pedagogia - Licenciatura (Integral)
45
45
292
217
-75
-25.7
6.5
4.8
Pedagogia - Licenciatura (Noturno)
45
45
311
324
13
4.2
6.9
7.2
Química (Integral)
70
70
760
892
132
17.4
10.9
12.7
Química Tecnológica (Noturno)
40
40
296
349
53
17.9
7.4
8.7
Sistemas de Informação (Integral)
45
45
272
247
-25
-9.2
6.0
5.5
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (Noturno)
45
45
318
222
-96
-30.2
7.1
4.9
Tecnologia em Construção de Edifícios (Noturno)
50
50
315
180
-135
-42.9
6.3
3.6
Tecnologia em Controle Ambiental (Integral)
40
40
104
466
362
348.1
2.6
11.7
Tecnologia em Controle Ambiental (Noturno)
50
50
166
221
55
33.1
3.3
4.4
Totais
3320
3320
62563
67516
4953
7.9
18.8
20.3
 
Enfermagem (Famerp) (Integral)
60
60
235
341
106
45.1
3.9
5.7
Medicina (Famerp) (Integral)
64
80
4605
5961
1356
29.4
72.0
74.5
Totais
124
140
4840
6302
1462
30.2
39.0
45.0
 
Total Geral
3444
3460
67403
73818
6415
9.5
19.6
21.3
* Novos cursos para ingresso a partir do Vestibular Unicamp 2014.
** Os cursos de Gestão deixaram de ser oferecidos a partir do Vestibular Unicamp 2014.
No caso de Música, houve remanejamento de vagas devido ao número de inscritos, conforme previsto na GR 47/2013 (Art. 7º).
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